quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Eu Desejo que Desejes...

Eu desejo que desejes ser feliz de um modo possível e rápido,
desejo que desejes uma via expressa rumo a realizações não utópicas,
mas viáveis, que desejes coisas simples como um suco gelado
depois de correr ou um abraço ao chegar em casa,
desejo que desejes com discernimento e com alvos bem mirados.

Mas desejo também que desejes com audácia,
que desejes uns sonhos descabidos
e que ao sabê-los impossíveis não os leve em grande consideração,
mas os mantenha acesos, livres de frustração,
desejes com fantasia e atrevimento,
estando alerta para as casualidades e os milagres,
para o imponderável da vida, onde os desejos secretos são atendidos.

Desejo que desejes trabalhar melhor, que desejes amar com menos amarras,
que desejes parar de fumar, que desejes viajar para bem longe
e desejes voltar para teu canto, desejo que desejes crescer
e que desejes o choro e o silêncio, através deles somos puxados pra dentro,
eu desejo que desejes ter a coragem de se enxergar mais nitidamente.

Mas desejo também que desejes uma alegria incontida,
que desejes mais amigos, e nem precisam ser melhores amigos,
basta que sejam bons parceiros de esporte e de mesas de bar,
que desejes o bar tanto quanto a igreja,
mas que o desejo pelo encontro seja sincero,
que desejes escutar as histórias dos outros,
que desejes acreditar nelas e desacreditar também,
faz parte este ir-e-vir de certezas e incertezas,
que desejes não ter tantos desejos concretos,
que o desejo maior seja a convivência pacífica
com outros que desejam outras coisas.

Desejo que desejes alguma mudança,
uma mudança que seja necessária e que ela não te pese na alma,
mudanças são temidas, mas não há outro combustível para essa travessia.
Desejo que desejes um ano inteiro de muitos meses bem fechados,
que nada fique por fazer, e desejo, principalmente,
que desejes desejar, que te permitas desejar,
pois o desejo é vigoroso e gratuito, o desejo é inocente,
não reprima teus pedidos ocultos, desejo que desejes vitórias,
romances, diagnósticos favoráveis, mais dinheiro e sentimentos vários,
mas desejo, antes de tudo, que desejes, simplesmente.

'Martha Medeiros'.

*Desejo, desejar o desejoso...Uma primavera / Em mim / Espera hoje...JL.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Libriana na Estação da Primavera.


Libra é o sétimo signo, onde se inicia a segunda metade da roda zodiacal. Como tal representa uma mudança de enfoque do indivíduo, inicialmente voltado somente para si. Corresponde a sétima casa zodiacal que tem como principais significados: o outro, as associações, o casamento, o parceiro/a. Libra é o ponto de contato com o outro. Trata-se de relacionamento; o casamento, a divisão de tarefas, a necessidade de conciliação, a fundação da vida familiar. O símbolo mitológico é a balança, o instrumento usado para pesar e equipartir. É também o que os deuses de muitas mitologias usam na hora em que decidem se a alma de um mortal foi predominantemente boa ou má, e se merece a vida eterna ou não. A libriana estará a todo instante pondo as coisas na balança, e não dará um passo enquanto ela não pender claramente para um lado. A libriana é uma conciliadora por excelência. Possui serenidade e tolerância para ouvir, ponderar e aconselhar. Gosta de ser justo e imparcial, mas de modo algum frio. Na verdade, a libriana adora contatos sociais, festas e calor humano. Uma conversa sofisticada e um refinado senso estético marcam sua personalidade. É artístico e simpático. Tem a capacidade de harmonizar o ambiente em que está com sua mera presença. A libriana não poderia viver sem a companhia de outras pessoas. Todo o sentido mesmo de seu senso de justiça parece voltar-se para a construção e manutenção de uma convivência pacífica com o próximo. É assim ótimo parceiro, no amor, na amizade ou nos negócios. Saberá mais do que ninguém separar as coisas, mantendo a relação num nível próximo o bastante para que haja uma comunhão de idéias, mas não tão próximo a ponto de invadir um a intimidade do outro. A Libriana é amante da paz e um hábil diplomata, gentil e educada, cheia de finesse. Às vezes, porém, ela acaba ficando 'em cima do muro', somente para não se comprometer. Para ela o casamento e à vida social possuem uma enorme importância. Um dos mitos ligados ao signo de Libra é o de Tirésias que ficou cego por ter causado a ira de Zeus. O nativo do signo de Libra aprecia a beleza, as artes, é refinado e com forte tendência social. É inteligente como todos os nativos dos Signos de Ar. O regente deste signo é o planeta Venus, mas diferente da Vênus-Terra do signo de Touro, Libra é Vênus-Ar, etéreo e refinado. A libriana é um sonhadora. Seu ponto fraco no organismo é os Rins, símbolo do relacionamento ‘a dois’, e filtro de nosso organismo.
A libriana tem um sentido crítico elevado e justo, o que faz dele um ótimo juiza, para aquelas questões difíceis de resolver. Portanto são excelentes para mediar questões, pois conseguem ver os dois lados de uma situação. Por possuir um senso estético muito alto pode ser levado para as artes.

*Salve as librianas, elas amam o amor pelo amor… Elas se envolvem facilmente nos relacionamentos, mas podem se frustrar com a mesma facilidade, pois tem uma idéia muito romântica do amor e do relacionamento. A libriana é ardente mas de uma forma um pouco lânguida. JL.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

LIBERTE SEUS MEDOS.


LIBERTE SEUS MEDOS.


Medo de ser diferente.

Medo de ser igual comum.

Medo de desagradar.

De parecer que está agradando

Por algum outro interesse.

Medo de não parecer inteligente.

Medo de não ser amado (a).

Medo de receber um “não”.

E um "sim"?

Medo de não conseguir.

Medo de ser espontâneo: não saber o que vem.

Medo de pedir.

De mandar.

De delegar poderes: e se os perder?

Medo de errar.

Medo de sofrer.

De se machucar.

Medo de ser feliz.

E se não durar?

Medo de amar.

De viver.

De morrer.

E se tiver céu e inferno?

Medo do desconhecido.

Medo de se conhecer.

Medo da verdade.

De ser tomado pelo que não é.

Ou pelo o que é.

Medo da nudez.

Da roupa não ser adequada.

De parecer bobo.

Ridículo?

Medo da loucura: perde-se na mente.

Medo de se definir.

Da solidão.

Da multidão.

Medo do sempre.

E do nunca mais?

Todos os medos se instalam na pensação, na falta de

confiança na vida.

Os que nem bem aparecem e já são enfrentados, não se instalam é claro.

Mas tecem a aprendizagem da autoconfiança, a calma força de responder com precisão ao desafio do momento.


*Há duas energias dominantes na vida, amor e medo.
O amor supera tudo.
Fique fora do medo.
Não há nada a temer, ele só traz o caos. JL.

domingo, 26 de setembro de 2010

Pin-Up - A garota do Calendário.

Eles têm animado gerações de homens. Fez os soldados americanos da segunda guerra mundial sonharem em pleno campo de batalha. O que começou como um exercício de óleos logo foi tomando rumos diferentes, alcançando as fuselagens das máquinas dos combatentes e tornando-se uma característica essencial do mundo masculino de garagens e casernas. Falar sobre as pin-ups é voltar ao fim do século 19, época em que o teatro de revista transformava dançarinas em estrelas, fotografadas para revistas, anúncios, cartões e maços de cigarros.

Em Paris, dois artistas, Alphonso Mucha e Jules Cheret, criaram as primeiras imagens de mulheres em poses sensuais para pôsteres, com trabalhos marcados pela presença de contornos e detalhes. A arte dos pôsteres virou escola e influenciou artistas até as primeiras décadas do início do século 20, quando os calendários também passaram a trazer desenhos de mulheres com silhuetas idealizadas pela imaginação masculina da época. E é justamente a partir do ato de pendurar ilustrações nas paredes que o nome pin-up (em inglês, pin up) surgiu. Foi na década de 40, contudo, que as pin-up girls, ou “garotas penduradas”, viveram o auge do sucesso.

Numa época em que mostrar as pernas era atitude subversiva e ser fotografada nua, atentado ao pudor, lápis e tinta davam forma a essas mulheres, carinhosamente chamadas de “armas secretas” pelos soldados americanos - na Segunda Guerra Mundial, elas serviam de alívio para os pracinhas que arriscavam a vida nos campos de batalha. Betty Grable foi uma das mais populares dentre as primeiras “pin-ups”. Um de seus posters tornou-se onipresente nos armários destes soldados. O conceito das garotas pin-up era bastante claro: eram sensuais e ao mesmo tempo inocentes. A verdadeira pin-up jamais poderia ser vulgar ou oferecida, apenas convidativa.

Asseguradas pelos traços sofisticados vindos da art-nouveau, elas vestiam peças de roupa que deixavam sutilmente à mostra suntuosas pernas e definidas cinturas. Era o bastante para alimentar a fantasia dos marmanjos.

 
*Das ilustrações de papel, as pin-ups logo ganharam vida ao serem encarnadas por atrizes como Betty Grable e Marilyn Monroe, ou fotografadas por modelos voluptuosas como Bettie Page, também chamada de “rainha das curvas”.
A partir dos anos 70, a indústria do sexo passou a desmanchar a aura misteriosa dessas mulheres, graças a filmes pornográficos e revistas de nu feminino. JL.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Cristais sobre os Chacras.

A cura com cristais e pedras é mais comum na medicina de tradição do que pode parecer à primeira vista. Os índios brasileiros e os norte-americanos usam essa terapia e o poder dos minerais aparece até mesmo na mitologia grega. Para evitar que o deus Cronos devorasse seu filho Zeus, Gaia deu a Cronos uma pedra, que ele engoliu pensando ser o bebê. Assim, uma pedra podia substituir um deus.

Os antigos acreditavam, de fato, que as pedras eram divinas. Cada vez mais, profissionais da saúde complementam suas terapias com a aplicação de minerais. É o casão de Gustavo Mamede, fisioterapeuta disse: a eficiência dos cristais no processo de cura é evidente. A estrutura cristalina é anterior à estrutura celular, ou seja, a estrutura química das pedras é a mesma que a das nossas células, que se perde dentro da sua complexidade gerando doenças. É como se sua programação original se perdesse. Quando se coloca pedras sobre determinados pontos do corpo, a estrutura celular ‘conversa’ com a primitiva dos cristais, fazendo com que seja re-programada de acordo com sua natureza original.

Os agentes de cura que trabalham com pedras e cristais sustentam que os minerais contêm a força vital universal que é a fonte primeira da criação. Essa força é chamada pelos chineses de Chi, pelos indianos de Prana, pelos japoneses de Ki e que na psicologia reichiana ficou conhecida como Orgone – é determinante no equilíbrio da nossa saúde e pode, sustentam esses terapeutas, ser intensificada através da colocação de pedras e cristais sobre os chacras.


As Pedras e os Chacras:

Há sete desses centros de energia sutil sobre o corpo humano.

O primeiro chacra, o básico, localizado no períneo, é o da vitalidade, relacionado com a sobrevivência.
O segundo, o sacral, um pouco abaixo do umbigo. É o da sexualidade.
O terceiro, o plexo solar, sobre o estômago, refere-se às energias emocionais.
O quarto o cardíaco, que fica no centro do peito, regula os sentimentos, a amorosidade.
O quinto, o laríngeo, atua sobre a expressão pessoal e fica sobre a garganta.
O sexto, o ‘terceiro olho’, acessa o universo mental e intuitivo.
O sétimo, o coroa, localizado no alto da cabeça, que é nossa conexão com o cosmos.

Além dessas energias, os chacras estão relacionados com os órgãos e as glândulas da região onde atuam. Assim, o plexo solar, por exemplo, atua sobre o estômago; o chacra cardíaco regula o coração os pulmões e o timo; enquanto o laríngeo a garganta e a tiróide, e assim, por diante.

Quando as energias dos chacras estão em harmonia é sinal de que estamos saudáveis física, espiritual e emocionalmente. Uma desarmonia em algum ou alguns deles acarreta doenças sobre os órgãos relacionados a este chacra. E é aqui que as pedras e cristais entram: para reequilibrar o sistema.

Há diversas formas de se avaliar qual chacra está em desequilíbrio. Normalmente, quando o mal já ultrapassou os níveis mentais e emocionais e se manifesta como doença, aplica-se a pedra diretamente sobre a parte do corpo afetada.

Há, porém, maneiras de mensurar o desequilíbrio sutil dos chacras, pois, embora a desarmonia ainda não seja tão grande a ponto de se manifestar fisicamente através de doenças, certamente produz pertubações mentais e emocionais.

A psicóloga, Sônia Calil, pioneira no trabalho de cura com cristais no Brasil, mede aquilo que chama de “abertura dos chacras” através de um pêndulo. Dessa forma, a agente de cura percebe quais centros de energia estão em desarmonia e os reequilibra com a aplicação de cristais.
              
*Os cristais funcionam como condutores e amplificadores de energia e por isso funcionam como um elo de ligação entre as energias de nossos corpos : físico, etéreo, mental, emocional, astral, causal e corpo de luz. Por isso podem auxiliar nos processos de cura, energizações, meditações, rituais, além de estimularem sonhos proféticos e importantes revelações sobre nossas encarnações anteriores.
Quando dirigimos um pensamento a um cristal, estamos transformando-o em um objeto energias e barrar as energias contrárias. JL.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A Primavera.


O meu amor sozinho

É assim como um jardim sem flor,

Só queria poder ir dizer a ela

Como é triste se sentir saudade.

É que eu gosto tanto dela,

Que é capaz dela gostar de mim,

Acontece que eu estou mais longe dela

Do que a estrela a reluzir na tarde.

Estrela, eu lhe diria,

Desce à terra, o amor existe

E a poesia

Só espera ver

Nascer a primavera

Para não morrer.



Não há amor sozinho,

É juntinho que ele fica bom,

Eu queria dar-lhe todo o meu carinho,

Eu queria ter felicidade.

É que o meu amor é tanto,

Um encanto que não tem mais fim,

No entanto ela não sabe que isso existe...

É tão triste se sentir saudade,

Amor, eu lhe direi,

Amor que eu tanto procurei,

Ah! quem me dera eu pudesse ser

A tua primavera

E depois morrer.


'Vinícius de Moraes' e 'Carlos Lyra'.

*Boas-vindas à Primavera, estação de cores e aromas inigualáveis!!!
.Uma primavera / Em mim / Espera. JL.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Homeopatia - A Cura Pela Semelhança.


A cura pela semelhança.

Saiba como a homeopatia age para acabar com os males do corpo.

Nos primórdios da medicina, quando esta ciência ainda era tida como um ramo da filosofia, Hipócrates, que viveu no século 4º a. C., herdeiro da tradição médica, da ilha grega de Cós, tido como fundador da medicina ocidental, concluiu que há duas maneiras de se obter a cura: pelos contrários ou pelos semelhantes.

A tradição médica ortodoxa, a alopatia, acabou norteando-se pelo caminho dos contrários. O princípio dos semelhantes foi, porém, retomado durante a Renascença, quando o alquimista suíço Philippus Aureolus, mais conhecido como Paracelso (1493-1541), baseou-se seus estudos na lei dos semelhantes. Buscando curar uma doença com o seu equivalente, Paracelso tratou pessoas com substâncias que produzem, numa pessoa saudável, os mesmos sintomas da doença.

Paracelso usou doses mínimas dos medicamentos e chamou as doenças pelo nome dos remédios que podiam curá-las. Ele foi, dessa forma, um verdadeiro precursor desse método terapêutico.O método de Paracelso não foi, porém, divulgado e acabou sendo esquecido. Coube ao médico alemão Samuel Hahnemann (1755-1843) sua descoberta. Hahnemann sentiu-de impotente como médico, pois não conseguia curar muitos dos doentes que o procuravam. Em alguns casos, o tratamento era mais doloroso do que a própria doença. De fato, a medicina da época era extremamente primitiva. Tinha como procedimentos terapêuticos sangrias feitas com sanguessugas, purgações e o uso de arsênio e outros venenos como febrífugos.

Desapontado, Hahnemann chegou mesmo a abandonar a profissão, passando a trabalhar como tradutor de livros médicos. E foi assim que ele teve acesso ao trabalho do médico Cullen, que usava a China officinalis para o tratamento da malária. Hahnemann ficou intrigado com o fato de as intoxicações acidentais pela planta produzirem os mesmos sintomas da malária. Decidiu então experimentar a China officinalis nele mesmo. Resultado: a planta produziu sintomas semelhantes àqueles produzidos pela planta.

Para testar se outras substâncias teriam a mesma propriedade, Hahnemann e um grupo de médicos começaram a usar neles próprios outras substâncias e a registrar suas observações.

E a teoria se confirmou: “a mesma substância que em indivíduos sãos era capaz de provocar determinados sintomas era também capaz de curar estes sintomas em indivíduos que os estivessem apresentando”.
A partir dessa conclusão, o pesquisador operacionalizou e desenvolveu a terapia que viria a se chamar “Homeopatia”.

Derivado do termo grego homoios, a palavra “Homeopatia” significa “Semelhante”.
Ao contrário da medicina ortodoxa, que considera os sintomas com uma manifestação direta da doença, a homeopatia os vê como uma reação do organismo contra a doença. A homeopatia procura, portanto, estimular a reação do corpo – os sintomas – como método de cura. O princípio entende que não é o remédio que cura, mas o próprio corpo.

Para os homeopatas, o funcionamento físico e psicológico do organismo é regido por uma energia imaterial que interliga todas as suas partes. Quando essa energia vital vibra harmoniosamente, a pessoa está saudável. A doença seria então uma perturbação da energia vital, uma alteração do equilíbrio dinâmico e funcional do organismo. E como a homeopatia vê o organismo como um todo, quando o corpo adoece, é o paciente que adoece, e não seu fígado, coração, baço ou qualquer outra parte individualmente. Assim, a homeopatia propõe tratar o todo.

Para tanto, essa terapia emprega mais de dois mil remédios diferentes, extraídos de substâncias vegetais, animais e minerais. Essas substâncias básicas são submetidas a um minucioso processo de diluição e dinamização. As solúveis são diluídas em um veículo constituído por álcool e água. As insolúveis, por sua vez, são trituradas em porções de lactose até que se tornem solúveis.

O diagnóstico homeopático também é característico. Levam em conta as particularidades individuais e, seguindo à risca p preceito hipocrático de que “é preciso conhecer o paciente mais do que a doença”, busca obter um profundo conhecimento dos doentes. Para tanto, ele é submetido a um longo questionário, através do qual o médico procura obter o maior número possível de informações, tanto a respeito da doença como do próprio paciente. Às vezes, um simples traço da personalidade pode determinar a escolha do remédio mais adequado para a pessoa.

Partindo do princípio de que a reação orgânica varia conforme o indivíduo, o médico homeopata cria um sistema de tratamento voltado especificamente para o doente.
Esta abordagem, permeada de atenção, é o diferencial da homeopatia responsável, segundo alguns homeopatas, pela crescente popularização desta prática.


*Embora, desde 1980, a homeopatia seja reconhecida como especialidade médica pelo Conselho Federal de Medicina, ela é considerada alternativa. De fato, muitos médicos alopatas classificam o tratamento homeopático como mero placebo. Para alguns a homeopatia não tem comprovação científica e sua ação não pode ser explicada a partir dos princípios da bioquímica. Os homeopatas, porém, afirmam que a terapia que praticam é comprovada na prática. Não fosse assim, ela não teria se popularizado tanto, desde sua introdução por Hahnemann. JL.

sábado, 18 de setembro de 2010

A Pessoa Certa...


Pensando bem, em tudo o que a gente vê, e vivencia, e ouve e pensa, não existe uma pessoa certa pra gente.
Existe uma pessoa que, se você for parar pra pensar é, na verdade, a pessoa errada.
Porque a pessoa certa faz tudo certinho.
Chega na hora certa, fala as coisas certas, faz as coisas certas, mas nem sempre a gente tá precisando das coisas certas.
Aí, é a hora de procurar a pessoa errada.
A pessoa errada te faz perder a cabeça, fazer loucuras, perder a hora, morrer de amor.
A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar, que é pra na hora que vocês se encontrarem a entrega ser muito mais verdadeira.
A pessoa errada, é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa.

Essa pessoa vai te fazer chorar, mas uma hora depois vai estar enxugando suas lágrimas.
Essa pessoa vai tirar seu sono, mas vai te dar em troca uma noite de amor inesquecível.
Essa pessoa talvez te magoe e depois te enche de mimos pedindo seu perdão.
Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado, mas vai estar 100% da vida dela esperando você e vai estar o tempo todo pensando em você.

A pessoa errada tem que aparecer pra todo mundo, porque a vida não é certa.
Nada aqui é certo.
O que é certo mesmo, é que temos que viver cada momento, cada segundo amando, sorrindo, chorando, emocionando, pensando, agindo, querendo, conseguindo.
E só assim é possível chegar àquele momento do dia em que a gente diz: "Graças a Deus deu tudo certo", quando na verdade tudo o que Ele quer é que a gente encontre a pessoa errada pra que as coisas comecem a realmente funcionar direito pra gente...

Luiz Fernando Veríssimo.

*Ai, meu Deus!!! A tensão aumenta, a expectativa cresce, a emoção floresce!!
O que nos leva a amar alguém? JL.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

À MINHA MULHER.


Quando eu morrer, se for antes de ti
E estiver no caixão, cheio de flores,
Quero que não esqueças do que pedi:
Ergas a cabeça e, por favor, não chores.

Não quero ficar exposto à curiosidade
Pública por muito tempo, já gelado,
E as pessoas, sem nenhuma piedade,
A falar sobre mim e do meu passado.

Quero um velório sem tristeza,
Ninguém a falar sobre fracassos,
Que todos falem com franqueza,
Mas sem mencionar os percalços.

Quero alegria contagiante,
Muita música, principalmente samba,
Quero um ambiente vibrante,
Se for possível, com uma banda.

Não quero – atenção – ser incinerado,
Pois virar cinza me incomoda.
Espero, pois, morrer despreocupado,
Sem essas frescuras da moda.

Como gosto de coroa, até as de flores,
Gostaria de ficar cercado delas,
Pois adoro as diferenças de cores,
Que constituem formas belas.

Quando chegar o crucial momento,
Aquele em que não gostam os vivos,
Comuniques que retardar o sepultamento,
Por mais que se queira, não há motivos.

Mandes, então, uma canção entoar,
Embora saiba que o morto perde a audição.
Restar-me-á o consolo da alma assimilar
Aquilo que foi desejo do coração.

Se, quando se quer, conseguir é possível,
Penso que não encontrarei embaraços,
Levantar-me-ei do caixão horrível,
E, correndo, voltarei para os teus braços.


Nota: embaixo do poema foi inserto o seguinte texto: Esta é uma pequena homenagem, senão mínima, que poderia prestar à minha mulher, que me suporta há mais de cinqüenta anos com altivez e dignidade, inspirando-me a continuar vivendo feliz.
Vitória, 20/08/06.
Um abraço do Levy.

* O poeta enviou-me este  poema lindo. Obrigado Levy. JL.

domingo, 12 de setembro de 2010

Acupunctura - Agulhas que Curam.

Confira como funciona o tratamento da acupunctura:

De todas as terapias que se baseiam ou derivam da Medicina Tradicional Chinesa, a acupunctura tem sido a mais aceita pela alopatia, que, muitas vezes, usa-a como tratamento complementar. Dessa forma, a acupunctura acaba validando os antigos preceitos médicos da Índia e da China, tidos por muitos como mera metafísica.

Os princípios da Medicina Tradicional Chinesa começaram a ser estabelecidos há cerca de cinco mil anos, mas continuam a ser desenvolvidos até hoje. Da China, esse conhecimento irradiou-se para a Coréia, o Vietnã, o Japão e o Tibet. Atualmente, cerca de dois bilhões de pessoas no mundo inteiro se tratam com Medicina Oriental.

Os princípios desta medicina, tem sua raiz no Taoísmo, cujo principal foco é a observação das leis da natureza e suas implicações sobre os humanos. Isso levou à compreensão dos fundamentos que regulam a ordem das coisas e, também, da nossa saúde.

O Taoísmo sustenta que há leis naturais que governam o universo e, como somos parte dele, estamos sujeitos a essas leis. Há uma energia vital que permeia todas as coisas, o Chi, que se manifesta em duas formas postas – Yin / Yang.

As duas manifestações da energia vital chi complementam uma à outra, equilibrando e conferindo qualidades aos elementos que impregnam. Yin é negativo, feminino, a lua, a noite. Yang é positivo, masculino, o sol, o dia. Em nosso corpo, a desarmonia entre essas energias – Seja por excesso ou falta de uma delas, é o que gera as doenças. Isso leva a outro princípio da Medicina Tradicional Chinesa: o de que a ordem do universo é harmoniosa e organizada. Portanto, se vivemos de acordo com essas leis, seremos equilibrados e saudáveis.

Os taoístas reconhecem também que o universo é dinâmico e o movimento e a mudança, constantes. Como a falta de movimento, a estagnação, é contrária ao fluxo do universo, ela gera a doença. Os dois últimos princípios relacionam-se com o impacto do meio ambiente na nossa saúde. Como todas as vidas estão interligadas e os humanos são partes integrantes do universo, estamos intimamente ligados ao meio e, por isso mesmo, nossa saúde é profundamente influenciada por ele.


Acupunctura:

Uma das terapias da Medicina Tradicional Chinesa, mais conhecidas e utilizadas no Ocidente é a acupunctura. Altamente recomendada por causa de sua eficiência e pelo baixo nível de trauma que oferece, a terapia tem sido normalmente empregada como complementar da medicina alopática.

O diagnóstico da acupunctura baseia-se na observação do fluxo da energia chi no corpo humano. Há 12 canais principais por onde o chi flui, cada um deles ligado aos nossos órgãos. São os chamados meridianos, ou jing luo, em chinês.

Quando as energias yin ou Yang acumulam-se num desses meridianos, seja por trauma físico, infecção ou por algum motivo emocional, interrompendo e desequilibrando o fluxo do chi, ficamos doentes. Para restaurar o fluxo normal de chi, deve-se estimular os pontos de acupunctura, ou seja, locais específicos no corpo que afetam os diferentes meridianos e os órgãos a eles relacionados.

Na acupunctura, esses pontos são estimulados com agulhas ou moxabustão. Esta peculiaridade foi o que levou os monjes jesuítas no século 17, em missão no Oriente, a batizar esta técnica como acupunctura, do latim, acus, “ajuda” e punctura “punção”.

A origem as acupunctura remonta ao período neolítico, cerca de 8.000 a.C. No entanto, foi só na Dinastia Shang (1766 – 1123 a.C) que esta terapia pode ser formalmente reconhecida. Achados arqueológicos revelaram o uso de diferentes materiais ao longo do tempo. Foram encontradas agulhas de pedra, sílica, jade, ouro e prata – estas mais recentementes. Atualmente, as agulhas são feitas de aço maciço descartável. Em alguns casos são bi-metálicas, com encabeçamento de cobre. Mas, apesar de o emprego de agulhas serem o método mais usual, não é o único. Aplica-se, também, calor, pressão digital, corrente elétrica, laser e magnetos.

Ao que parece, a acupunctura foi introduzida no Ocidente por William Osler, no século 19. Osler usou esta terapia como um complemento aos seus tratamentos.
Mas a prática expandiu-se mesmo na década de 1970, quando a China começou a se abrir para o mundo.

No Brasil, é uma especialidade médica reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina. Mas, apesar da aceitação e da aplicação da acupunctura pela medicina alopática, ela é tida como uma terapia complementar. Muitos médicos ortodoxos não vêem comparação científica neste método, O problema é justamente a teoria em que a acupunctura baseia-se. A ciência não aceita uma forma de “energia imaterial” que permeia toda a vida – o princípio do chi. Esta posição veemente acaba se chocando com a visão de diversos acupuncturistas.

O problema é, justamente, a comprovação científica. Enquanto a teoria do chi não for provada, não só a acupunctura, mas as diversas terapias vitalistas continuarão a ser vistas como “alternativas e “complementares”.


*A acupuntura pode ser definida como a estimulação de pontos específicos sobre a pele. Esta estimulação pode ser feita com a pressão da ponta do dedo ou com agulhas muito finas. O intuito é afetar o funcionamento do corpo.
Faça acupunctura e confira os efeitos benéficos da medicina Tradicional Chinesa, JL.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Diferença entre o Veneno e o Remédio.

Hipócrates disse:

"Que a diferença entre o veneno e o remédio é a dose.
Esse talvez seja o grande desafio da humanidade: saber dosar".

"A cura está ligada ao tempo e às vezes também às circunstâncias".

"A febre da doença provoca o próprio corpo, a do amor o corpo do  outro".

"Tuas forças naturais, as que estão dentro de ti, serão as que curarão suas doenças".

"Tudo acontece conforme a natureza".


*Life is short - Tome remédios naturais, JL.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL - 7 de Setembro.


          Dom Pedro I

A separação política entre a colônia do Brasil e a metrópole portuguesa foi declarada oficialmente no dia 7 de setembro de 1822.
O processo de independência começa com o agravamento da crise do sistema colonial e se estende até a adoção da primeira Constituição brasileira, em 1824.
Cresce a condenação internacional ao absolutismo monárquico e ao colonialismo. Aumentam as pressões externas e internas contra o monopólio comercial português e o excesso de impostos numa época de livre-mercado e circulação de mercadorias.
A instalação da Corte portuguesa no Brasil, em 1808, contribui para a separação definitiva das duas nações. A abertura dos portos, a elevação da colônia à situação de reino e a criação do Reino Unido de Portugal, e Algarve praticamente cortam os vínculos coloniais e preparam a independência. Com a Revolução do Porto, em 1820, a burguesia portuguesa tenta fazer o Brasil retornar à situação de colônia.

A partir de 1821, as Cortes Constituintes - o Parlamento lusitano - tomam decisões contrárias aos interesses brasileiros, como a transferência de importantes órgãos administrativos para Lisboa. Também obrigam Dom João VI a jurar lealdade à Constituição por elas elaborada e a retornar imediatamente a Portugal.
O rei português volta, mas deixa no Brasil o filho Dom Pedro como Regente, para conduzir a separação política, caso fosse inevitável. Pressionado pelas Cortes Constituintes, Dom João VI chama Dom Pedro à Lisboa. Mas o príncipe regente resiste às pressões, que considera uma tentativa de esvaziar o poder da monarquia. Forma-se em torno dele um grupo de políticos brasileiros que defende a manutenção do status do Brasil no Reino Unido.
Em 29 de dezembro de 1821, Dom Pedro recebe um abaixo-assinado pedindo que não deixe o Brasil. Sua decisão de ficar é anunciada no dia 9 de janeiro do ano seguinte, num gesto enfático. O episódio passa à História como o Dia do Fico.

Entre os políticos que cercam o Regente estão os irmãos Antonio Carlos e José Bonifácio de Andrada e Silva, e o Visconde de Cairu, José da Silva Lisboa. Principal ministro e conselheiro de Dom Pedro, José Bonifácio luta, num primeiro momento, pela manutenção dos vínculos com a antiga metrópole, resguardando o mínimo de autonomia brasileira.
Convencido de que a separação é irreversível, aceita a independência desde que a monarquia continue. Para ele, o regime monárquico é o único capaz de neutralizar a intervenção portuguesa nas províncias e preservar a unidade político-territorial do país. Fora da Corte, outros líderes liberais, como Joaquim Gonçalves Ledo e Januário da Cunha Barbosa, atuam nos jornais e nas lojas maçônicas. Fazem pesadas críticas ao colonialismo português e defendem total separação da metrópole.

Em 3 de junho de 1822, Dom Pedro recusa fidelidade à Constituição portuguesa e convoca a primeira Assembléia Constituinte brasileira. Em 1º de agosto, baixa um decreto considerado inimigas tropas portuguesas que desembarquem no país. Cinco dias depois, assina o Manifesto às Nações Amigas, redigido por José Bonifácio. Nele, Dom Pedro justifica o rompimento com as Cortes Constituintes de Lisboa e assegura "a independência do Brasil, mas como reino irmão de Portugal".
Em protesto, os portugueses anulam a convocação da Assembléia Constituinte brasileira, ameaçam com o envio de tropas e exigem o retorno imediato do príncipe regente.

No dia 7 de setembro de 1822, numa viagem a São Paulo, Dom Pedro recebe as exigências das Cortes. Irritado, reage proclamando a Independência do Brasil. Em 12 de outubro de 1822, é aclamado imperador pelos pares do Reino e coroado pelo bispo do Rio de Janeiro em 1º de dezembro, recebendo o título de Dom Pedro I.
No início de 1823, realizam-se eleições para a Assembléia Constituinte da primeira Constituição do Império Brasileiro. A Assembléia é fechada em novembro por divergências com Dom Pedro I. Elaborada pelo Conselho de Estado, a Constituição é outorgada pelo imperador a 25 de março de 1824.

Com a Constituição em vigor e vencidas as últimas resistências portuguesas nas províncias, o processo da separação entre colônia e metrópole está concluído. Contra o liberalismo de setores das elites brasileiras, triunfa o espírito conservador e centralizador de José Bonifácio.
"Independência sem revolução" era a expressão usada na época para definir o pensamento do principal conselheiro de Dom Pedro I. Ele pregava a independência sem mudança de regime, ou seja, sem a proclamação da república, e sem nenhuma mudança social importante, como a extinção da escravidão.

Nome completo do Imperador Dom Pedro I (1798 - 1834): Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.

Sua frase histórica: "Viva a independência e a separação do Brasil. Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus, juro promover a liberdade do Brasil. Independência ou Morte!". Em 7 de setembro de 1822, às 16:30hs.
Em 1972, na comemoração do sesquincentenário da Independência, os restos mortais de Dom Pedro I voltaram ao Brasil. Encontram-se no museu do Ipiranga.

 Hino da Independência - O Hino da Independência é de autoria de D. Pedro I de Orleans e Bragança, que compôs sua música sobre a poesia de Evaristo Ferreira da Veiga.
Há quem questione a sua autoria, mas esta é a versão oficial da história.

*Em mais um 07 de setembro, temos muito a lamentar. As instituições brasileiras estão à mercê do Estado, e não a seu serviço. Continua tudo igual...desde Cabral.
Um país verdadeiramente independente protege seus cidadãos, garante e resguarda seu sigilo fiscal. Independência é sinônimo de educação. Ser independente é ser livre, é ter resguardado nossos direitos civis conquistados com o sangue e suor de grandes brasileiros.
Imperador Dom Pedro I, gritou isto em 1822, "Independência ou Morte!" - Precisamos continuar gritando...gritando...gritando...JL.

domingo, 5 de setembro de 2010

Só de Sacanagem.



Meu coração está aos pulos!
Quantas vezes minha esperança será posta à prova?
Tudo isso que está aí no ar: malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro.
Do meu dinheiro, do nosso dinheiro.
Que reservamos duramente para educar os meninos mais pobres que nós.
Para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais.
Esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.
Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?
É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz.
Mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.
Meu coração tá no escuro.
A luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e dos justos que os precederam: “Não roubarás”. “Devolva o lápis do coleguinha”. “Esse apontador não é seu, minha filha”.
Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear:
Mais honesta ainda vou ficar!
Só de sacanagem! Dirão: “Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo o mundo rouba”.
E eu vou dizer: “Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez”.
Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos.
Vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês.
Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau.
Dirão: “É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal”.
E eu direi: “Não admito, minha esperança é imortal”.
E eu repito: “Ouviram? IMORTAL”.”
Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final!


*Elisa Lucinda é capixaba, nasceu em Vitória, no Espírito Santo, em 2 de fevereiro de 1958. Formou-se em Jornalismo no ano de 1982 e, a partir de então, iniciou sua carreira teatral desde então descobriu e apaixonou-se pela poesia. JL
Quando fui no show da Ana Carolina, no Mais, pude presenciar a Ana recitando este poema de Elisa Lucinda. Seus versos contestadores, tão atuais e realistas.