A Arte de Captar Radiações – A Arte de Captar Energias Sutis.
O que é Radiestesia... O termo radiestesia vem do Latim Radium = Raio e Aesthesis = Sensibilidade que vem do grego, significando a arte de captar energias de raios sutis emitidos pelos corpos existentes. A radiestesia parte do seguinte princípio: tudo que existe no universo emite uma energia formando um campo energético. Este campo energético possui diferentes padrões de intensidades, isto é, característico de cada objeto. Por exemplo: um grão de feijão emite uma energia diferente de um grão de arroz. A água emite energia diferente do metal duro a assim por diante.
Os seres vivos, minerais, vegetais e os demais objetos existentes no planeta estão cercados por energias dos mais diversos padrões de vibrações, por exemplo, as energias emitidas pelo campo magnético de redes elétricas de alta tensão, forno de microondas, aparelhos de TV, computadores, telefones celulares, energias telúricas emitidas pelo solo e outras. Um verdadeiro bombardeio de vibrações.
A vara, precursora do pêndulo na radiestesia, encontra-se na maioria dos povos da antiguidade como um símbolo de força, poder ou sabedoria. A própria Bíblia esta repleta de citações numa evidente alusão às varas egípcias as quais conferiam grande poder mágico aos faraós. É neste passado remoto que residem às respostas a muitas questões ainda inexplicáveis á moderna e sofisticada radiestesia ou aos pesquisadores do seu lado científicos.
Da Magia a Ciência, embora o documento mais antigo sobre a radiestesia refira-se ao século XXIII a.C., é possível que essa arte de manejar a varinha seja muito mais antiga, podendo estar ligada ao florescimento das ciências em algumas civilizações desaparecidas. Esquecida por longos séculos, os registros mostram que ela foi utilizada pelos romanos com finalidades divinatórias, confundindo-se durante a idade média com a feitiçaria.
A sua eficácia na investigação mineralógica largamente explorada no século XVI, marcaram o início da pesquisa que estenderia sua utilização às mais diversas áreas.
De certa forma, a história da radiestesia se confunde com a história da magia, e exatamente por esse motivo tornou-se difícil relacionar todas as utilizações da varinha na rabdomancia. Nas tumbas do vale dos Reis, no Egito, foram feitas escavações onde se encontraram varinhas e instrumentos parecidos com pêndulos, mas ainda não é possível determinar precisamente quais eram as suas finalidades.
A história documentada da radiestesia conta, no entanto, com registros que levaram os estudiosos a datar a sua origem em, pelo menos 4.200 anos atrás. Esse documento, incontestavelmente aceito e digno de evocar o seu remoto aparecimento, encontra-se entre os chineses. Trata-se de uma xilografia do ano 147 a.C. que representa o imperador Yu sustentando em sua mão um objeto que tem forma de um diapasão.
Novos indícios da radiestesia foram encontrados em documentos arqueológicos da civilização peruana datados de pelo menos 9000 a.C., Pode-se dizer que a prática da radiestesia esteve vinculada ao florescimento das ciências em algumas civilizações desaparecidas. Ou, pelo menos é possível que no período máximo de desenvolvimento das civilizações antigas ela tenha sido um poderoso meio de investigação, ligado ao estudo das ciências mentais muito avançadas em certos países orientais.
No período romano, não há referências diretas à radiestesia. A varinha chamada lituus era usada como instrumento de adivinhação para fins profanos. Já com outra finalidade mais próxima da radiestesia, o lituus, era utilizado para descobrir águas subterrâneas necessárias para o consumo de tropas da legião romana quando estas irromperam nas Gálias e na Germânia, no século 1 a.C., . Parecem ter sido através da radiestesia que várias fontes terminais foram descobertas.
A Radiestesia no Início do Século XX.
Emergiu como uma nova ciência para a felicidade de algumas pessoas, e desagrado de outras, e começou a ser usada nos diferentes campos.
O termo radiestesia acabara de nascer, deixando as antigas expressões, usadas até então, zaori e rabdomancia.
Alguns nomes da história da radiestesia – Aléxis Bouly, natural de Boulogne França, era dotado de uma extraordinária sensibilidade na prática da radiestesia, sobretudo na manipulação da vareta radiestésica. Durante toda sua vida como radiestesista, localizou um grande número de fontes de água.
Assim como na França, também no Brasil, a radiestesia teve nos padres seus melhores e mais qualificados praticantes. O padre Jean-Louis, passou dezesseis anos em uma missão franciscana do Mato Grosso. A missão ficava em Poconé, perto do Rio Gomes, próximo de Cuiabá. Graças aos remédios dos índios, extraídos da flora local, o padre se curou da tuberculose e da anemia. A partir de sua cura, Jean dedicou-se ao estudo radiestésico das propriedades terapêuticas da flora brasileira. De volta à França, levou os extratos das plantas pesquisadas e os diluiu para alguns médicos administrá-los a seus pacientes. Tais remédios, chamados de Poconéols em homenagem à missão de Poconé, se mostraram eficazes e ainda hoje são utilizados na França.
Aurameter de Cameron: Combinação de três instrumentos de radiestesia, a vareta, a forquilha e o pêndulo. Seu uso mais comum é para medir a aura humana.
*Pêndulo: Trata-se de um peso ligado a um fio flexível, pouco importa o material de que é feito, o importante é que seja uniforme e simétrico. Os movimentos pendulares são usados pelo radiestesista para respostas e perguntas objetivas.
A Radiestesia serve para tudo. É a ferramenta mais preciosa para a mente, como instrumento de passagem do conhecimento de nossa mente inconsciente para a consciente. É usada como um auxiliar para tudo em nossa vida. JL