sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Cristais sobre os Chacras.

A cura com cristais e pedras é mais comum na medicina de tradição do que pode parecer à primeira vista. Os índios brasileiros e os norte-americanos usam essa terapia e o poder dos minerais aparece até mesmo na mitologia grega. Para evitar que o deus Cronos devorasse seu filho Zeus, Gaia deu a Cronos uma pedra, que ele engoliu pensando ser o bebê. Assim, uma pedra podia substituir um deus.

Os antigos acreditavam, de fato, que as pedras eram divinas. Cada vez mais, profissionais da saúde complementam suas terapias com a aplicação de minerais. É o casão de Gustavo Mamede, fisioterapeuta disse: a eficiência dos cristais no processo de cura é evidente. A estrutura cristalina é anterior à estrutura celular, ou seja, a estrutura química das pedras é a mesma que a das nossas células, que se perde dentro da sua complexidade gerando doenças. É como se sua programação original se perdesse. Quando se coloca pedras sobre determinados pontos do corpo, a estrutura celular ‘conversa’ com a primitiva dos cristais, fazendo com que seja re-programada de acordo com sua natureza original.

Os agentes de cura que trabalham com pedras e cristais sustentam que os minerais contêm a força vital universal que é a fonte primeira da criação. Essa força é chamada pelos chineses de Chi, pelos indianos de Prana, pelos japoneses de Ki e que na psicologia reichiana ficou conhecida como Orgone – é determinante no equilíbrio da nossa saúde e pode, sustentam esses terapeutas, ser intensificada através da colocação de pedras e cristais sobre os chacras.


As Pedras e os Chacras:

Há sete desses centros de energia sutil sobre o corpo humano.

O primeiro chacra, o básico, localizado no períneo, é o da vitalidade, relacionado com a sobrevivência.
O segundo, o sacral, um pouco abaixo do umbigo. É o da sexualidade.
O terceiro, o plexo solar, sobre o estômago, refere-se às energias emocionais.
O quarto o cardíaco, que fica no centro do peito, regula os sentimentos, a amorosidade.
O quinto, o laríngeo, atua sobre a expressão pessoal e fica sobre a garganta.
O sexto, o ‘terceiro olho’, acessa o universo mental e intuitivo.
O sétimo, o coroa, localizado no alto da cabeça, que é nossa conexão com o cosmos.

Além dessas energias, os chacras estão relacionados com os órgãos e as glândulas da região onde atuam. Assim, o plexo solar, por exemplo, atua sobre o estômago; o chacra cardíaco regula o coração os pulmões e o timo; enquanto o laríngeo a garganta e a tiróide, e assim, por diante.

Quando as energias dos chacras estão em harmonia é sinal de que estamos saudáveis física, espiritual e emocionalmente. Uma desarmonia em algum ou alguns deles acarreta doenças sobre os órgãos relacionados a este chacra. E é aqui que as pedras e cristais entram: para reequilibrar o sistema.

Há diversas formas de se avaliar qual chacra está em desequilíbrio. Normalmente, quando o mal já ultrapassou os níveis mentais e emocionais e se manifesta como doença, aplica-se a pedra diretamente sobre a parte do corpo afetada.

Há, porém, maneiras de mensurar o desequilíbrio sutil dos chacras, pois, embora a desarmonia ainda não seja tão grande a ponto de se manifestar fisicamente através de doenças, certamente produz pertubações mentais e emocionais.

A psicóloga, Sônia Calil, pioneira no trabalho de cura com cristais no Brasil, mede aquilo que chama de “abertura dos chacras” através de um pêndulo. Dessa forma, a agente de cura percebe quais centros de energia estão em desarmonia e os reequilibra com a aplicação de cristais.
              
*Os cristais funcionam como condutores e amplificadores de energia e por isso funcionam como um elo de ligação entre as energias de nossos corpos : físico, etéreo, mental, emocional, astral, causal e corpo de luz. Por isso podem auxiliar nos processos de cura, energizações, meditações, rituais, além de estimularem sonhos proféticos e importantes revelações sobre nossas encarnações anteriores.
Quando dirigimos um pensamento a um cristal, estamos transformando-o em um objeto energias e barrar as energias contrárias. JL.

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